De acordo com o texto, o retorno presencial total dos estudantes às atividades de ensino e aprendizagem, em todos os níveis, etapas, anos/séries e modalidades da educação nas unidades escolares, passa a vigorar em 3 de novembro, depois do feriado do Dia de Finados.
Poderá ser mantida a oferta da modalidade remota para os estudantes, profissionais de educação ou colaboradores que estiverem em isolamento por causa da Covid ou de quarentena em decorrência de contato próximo com caso confirmado da doença. A exceção vale ainda para aqueles alunos que se enquadrem em critérios médicos específicos, conforme laudo, sem prejuízo do seu aprendizado.
A confirmação do retorno ao ensino presencial havia sido feita no dia 21/10 pela secretária de Educação, Hélvia Paranaguá.
Na última terça-feira (26/10), o governador Ibaneis Rocha (MDB) confirmou a medida. Segundo Ibaneis, a decisão foi tomada com base na queda dos índices de transmissão da Covid-19 e no avanço da vacinação. “Sabemos que teremos resistências, principalmente por causa dos sindicatos, mas nós temos certeza de que estamos no caminho certo”, destacou.
“Quando pregaram lá atrás que o retorno às aulas matariam as crianças e os professores, ficou provado, depois de quase 90 dias de aula presencial, que ninguém morreu por conta disso. Tá na hora de dar um passo adiante e avançar, porque pensamos nas nossas crianças. Temos de tê-las em sala de aula, evitando a evasão escolar, que aumentou muito nos últimos períodos”, acrescentou o emedebista.
As aulas na rede pública do DF foram suspensas em 11 de março de 2020, como forma de diminuir o avanço da Covid-19. O regresso parcial começou a partir de 5 de agosto deste ano, com uma parte dos estudantes em casa e outra na escola.
FONTE: metropoles.com
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